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AÇÃO PENAL
 

FOTOGRAFIA NA INVESTIGAÇÃO PARTICULAR

A fotografia é um dos elementos mais importantes no campo da investigação, tanto civil como criminal. A câmera é primeiro assistente do detetive. Qualquer que seja o tipo de diligência para a qual ele seja chamado, a fotografia sempre se encaixa em algum ponto.

Se procura uma pessoa perdida ou fugitiva, a foto se torna um elemento de sucesso na busca. Se está tentando identificar o autor de um crime de violência e roubo, obterá fotografias de criminosos conhecidos e que estiveram presos posteriormente por delitos, a fim de apresentá-las às vítimas e testemunhas. Se está mantendo alguém sob vigilância, o Detetive ocorrerá sempre à câmara fotográfica.

Fotografias de locais de crimes, acidentes do tráfego, motins, etc., devem ser apresentadas a testemunhas oculares, para que melhor se recordem dos fatos que têm de narrar. Muitos investigadores estudam fotos ampliadas de locais de crimes e colhem dados que escapam à investigação preliminar. A câmera registra com artimanha o intangível, opera milagres como auxiliar do Detetive.

Não é necessário que o Detetive seja um fotógrafo profissional para fazer retratos aceitáveis. O essencial é possuir uma boa máquina fotográfica. Na Justiça, as testemunhas são sempre solicitadas a identificar fotografias. Litígios são estabelecidos, e às vezes superados, por causa de fotos, estas, não raro, contam a história bem melhor que as pessoas, mesmo testemunhas presenciais.

O uso de máquinas de filmar é muito valioso, nas investigações que envolvem movimentos. A telefotolente empresta ao Detetive facilidades para registrar atividades de elementos suspeitos e depois arquivá-las, após naturalmente exibidas ao interessado ou à Justiça.

Um Detetive Profissional, deve usar uma máquina fotográfica ou de filmar equipada com três lentes blindadas. Uma delas deve ser uma teleobjetiva ou telefotolente, a outra larga angulosa e finalmente a terceira normal. A de telefoto é usada para distâncias, a angular para ampla visão (paisagens) e a normal para instantâneos comuns.

No trabalho de vigilância, a máquina presta um serviço inestimável . Citamos um exemplo:

O Detetive foi designado por uma companhia de seguro para manter vigilância em torno de certo homem suspeito de haver apresentado falsa reclamação para ser recompensado em dinheiro. O homem tinha sido o principal cozinheiro de um grande restaurante e se deixou cair (ou caiu acidentalmente).

Depois, queixou-se de que não podia mais trabalhar, devido a dores nas costas e a dificuldade de mover o corpo, andar a pé ou curvar-se. Ele vivia numa pequena casa na praia. O agente usou um velho caminhão estacionando-o um quarteirão antes da casa do investigado. Ao escurecer, esvaziou os pneus, para dar a idéia de que o veículo estava abandonado. Toda manhã, antes de clarear, o detetive ia ao caminhão com sua máquina e filmava o falso doente, quando este saía de casa para nadar. À tarde, sem suspeitar de nada, o vigiado deixou sua casa e foi a um bar da vizinhança, o detetive acompanhou-o e sentou-se perto, como simples espectador, com a máquina dependurada no pescoço, observou então e (registrou com sua objetiva) nada mais nada menos do que o investigado à vontade, jogando bilhar. Todas as vezes que ele se inclinava na mesa para tocar na bola, o detetive acionava a câmara. Depois de vários dias de vigilância completou um "dossiê" secreto para seu cliente, atestando que absolutamente o investigado não estava com seus movimentos físicos reduzidos ou paralisados.

Ressalte-se, porém, que, para obter boas fotos ou filmes, o detetive não deve forçosamente possuir aquele dispendioso material, pois com máquinas fotográficas ou de filmar, podem ser tiradas boas provas. Uma das melhores máquinas diminutas e que podem ser escondidas para tirar retratos é a "Minox". É ótima para tirar "close-up" e quase sem risco, pois parece um isqueiro. Os mais usados processos de fotografia, que possibilitam e muito, o bom êxito no trabalho do detetive são: microfotografia; processo de filmar; fotografia invisível; fotografia remota; fotografia telescópica; fotografia aérea; ramificações geométricas, e outras...

A fotografia também pode ser feita através de um retrato falado, que consiste em montar uma fotografia de alguém através de informações (são encaixadas por partes) de testemunhas que viram o suspeito. Há casos em que o retrato falado chega a perfeição, identificando de imediato o suspeito.


Matéria extraída do "Manual do Detetive Particular" de autoria do Detetive Amaral
 
LOCAL DO CRIME
   
APLICAÇÃO DA LEI PENAL LÓGICA
   
ARMAS DE FOGO MANDADO DE SEGURANÇA
   
AUTÓPSIA MEDICINA LEGAL
   
CAMPANA METODOLOGIA
   
CÓDIGO DE ÉTICA QUALIDADE
   
CÓDIGO PENAL RELAÇÃO DE CAUSALIDADE
   
DACTILOSCOPIA RESPONSABILIDADE
   
DEDOS SABOTAGEM
   
DETETIVE E OPORTUNIDADE SERVIÇO SECRETO
   
EMBRIAGUEZ SISTEMA MONETÁRIO
   
FOTOGRAFIA SONO
   
IDENTIDADE TEORIA
  TERRORIS
IMPRESSÕES TERRORISMO
  A
INFILTRAÇÕES TÓXICOMANIAS
   
INFRAÇÃO PENAL VIDA PREGRESSA
   
   
       
         
 

 

 

 

 

 
         
         
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